Há quem enxergue falta união entre as mulheres, mas sabemos que há mesmo a falta de união entre as pessoas, de modo geral. Tanto isso é verdade que muitas de nós têm sentido medo de se pronunciar. Isso, porque ainda sentimos que são poucas as lutas que reúnem um grupo, que geram mão dadas. Sabemos que é na força da palavra que podemos vencer, mas não queremos ser mártires.
Por mais que as pessoas te amem, elas não querem te ouvir. Assim como nãos e ouvem entre si. Às vezes, “impor a sua loucura” é o que vai nos salvar. Isso é válido, mas há que, ainda não esteja preparado para se indispor.
Cada um, fazendo um pouquinho, todos podemos nos ajudar e valorizar o que deve ser feito. O limite do bom senso, do respeito ao próximo é o básico das ações. A preocupação com a disseminação do vírus, a preocupação com a saúde é primordial. É hora de parar tudo, rever, repensar e recomeçar.
Foram os pequenos tropeços que nos levaram a situação que estamos, mas também são as pequenas atitudes que nos . É importante ressaltar que não são apenas os nossos cuidados. É o cuidado do outro também. Por isso, vale orientar, repetir, compartilhar informações para que, juntos, consigamos.
O importante é saber que estamos encontrando, neste espaço, um grupo de acolhimento. Literalmente, só conseguiremos passar por isso, tendo apoio de alguém, ou de algum lugar. Afinal, quando compartilhamos, nos escutamos e isso pode atenuar a nossa dor. Daí a importância de insistir na união. Principalmente nesta fase, em que estamos diante de uma pandemia que nos torna muito solitários.
Até amanhã!
